Conversão de moeda para livros no Google Play

Comprar moeda.

Os compradores vêem os preços dos livros no Google Play em sua moeda local ou em USD ou EUR a critério da Google Play Store nesse país. Se os parceiros não podem fornecer preços na moeda da compra, eles podem ativar a conversão de moeda no Centro de pagamento da sua conta. (As contas criadas após julho de 2014 possuem conversão de moeda ativada por padrão). Isso permitirá que o Google converta automaticamente os preços fornecidos por um parceiro em uma moeda base em outras moedas.

Preços convertidos.

A conversão de moeda para preços de livros pode ser ativada ou desabilitada no Centro de pagamento. Se a conversão de moeda estiver ativada, os parceiros podem fornecer preços em várias moedas básicas e especificar os territórios de vendas alvo para conversão de cada moeda base. Por exemplo, um parceiro pode optar por ter preços para todos os países europeus convertidos a partir de um preço base em euros e ter preços para todos os países da América do Norte convertidos a partir de um preço base em dólares americanos. Veja as regras e exemplos para usar conversão de moeda com o ONIX, como configurar preços convertidos com planilhas ou como definir preços no Centro de parceiros.

Os preços convertidos só se aplicam aos livros nos territórios de vendas onde o parceiro não forneceu preços na moeda local. Fornecer um preço diretamente na moeda local via ONIX ou uma planilha substituirá o preço convertido.

Os preços convertidos não devem ser utilizados em países onde os preços dos livros são fixados por lei. Se os preços fixos se aplicam a um país, você deve fornecer esse preço na moeda local.

A conversão de moeda é uma ferramenta de ativação. Os parceiros podem desativar a conversão de moeda a qualquer momento. A desativação da conversão de moeda removerá todos os preços convertidos, que removerão os livros de venda nesses territórios até que o parceiro forneça preços na moeda local.

Usando conversão de moeda com ONIX.

Exemplos (clique para expandir)

Para um livro específico, você deseja usar a conversão de moeda para converter seu preço em USD para vendas mundiais. Você ativar a conversão de moeda e listar USD como sua moeda base padrão. Você tem direitos de venda em todo o mundo para este livro.

Abaixo estão várias configurações de amostra que atingem o objetivo de usar o preço USD para vendas mundiais. Nós também incluímos configurações "incorretas" que são ONIX válidas, mas não alcançarão o objetivo desejado.

Configuração ONIX correta 1.

Explicação: O preço CAD não é usado para conversão, pois se aplica apenas a CA, não a WORLD. O preço do USD é usado mesmo que não tenha territórios, porque você tem direitos mundiais para este livro.

Corrigir a configuração ONIX 2.

Explicação: o preço do USD é usado para conversão porque tem o WORLD como território e o primeiro preço é restrito somente a CA e você tem direitos mundiais para o livro.

Configuração ONIX correta 3.

Explicação: o preço do USD é usado para conversão, porque porque o preço do CAD é restrito à CA e o preço do USD está definido para WORLD - CA devido ao ROW.

Configuração ONIX correta 4.

Explicação: Nem os preços têm um território associado, então o preço do USD é usado para conversão porque é sua moeda base padrão.

Configuração ONIX incorreta 1.

Explicação: Ambos os preços têm um associado específico que não é o MUNDO, então nenhuma moeda é usada para conversão.

Configuração ONIX incorreta 2.

Explicação: O preço CAD é usado para conversão, porque o preço USD tem um país específico associado a ele.

Configuração ONIX incorreta 3.

Explicação: Nenhum preço tem um país, mas nenhum dos preços está em sua moeda base padrão, então não nos converteremos porque não sabemos como quebrar esse empate.

Você deseja usar a conversão de moeda para converter seu preço em USD para vendas mundiais, com uma exceção: converter seu preço de GBP para vendas em INR. Você converte conversão de moeda e lista USD como sua moeda base padrão. Você tem direitos de venda em todo o mundo para este livro.

Abaixo está uma configuração de amostra que atinge o objetivo de usar o preço do USD para vendas mundiais e o preço do GBP para as vendas no INR. Nós também incluímos configurações "incorretas" que são ONIX válidas, mas não alcançarão o objetivo desejado.

Configuração ONIX correta.

Explicação: O preço do GBP é convertido em INR porque IN é especificado nos países e o USD usa ROW, o que significa que o preço do USD é para WORLD - GB - IN.

Configuração ONIX incorreta 1.

Explicação: Nenhum preço será usado para conversão porque ambos têm um país específico especificado que não é WORLD.

Configuração ONIX incorreta 2.

Explicação: os países para USD estão em branco, então consideramos o USD como um preço MUNDIAL. USD é a moeda base padrão, então o preço do USD será convertido em INR.

Moeda de pagamento da receita.

Uma vez que um parceiro permite um território à venda, o parceiro também deve indicar dentro das configurações de sua conta como deseja ser pago pelas vendas feitas nesse território (incluindo a conta bancária desejada para o pagamento). Os parceiros devem fornecer um endereço comercial local e uma conta bancária local para pelo menos um território suportado para pagamentos. O Google pode fazer pagamentos ao parceiro na moeda local de qualquer território onde tenha um endereço comercial local e detalhes da conta bancária para o parceiro, com as exceções abaixo. Se a conta bancária selecionada estiver em um país diferente do território de vendas, os pagamentos ao parceiro serão feitos na moeda local da conta bancária, exceto quando indicado abaixo.

Para contas bancárias em alguns países, o Google faz depósitos via transferência bancária em dólares norte-americanos. Verifique a lista de países suportados para ver se seu país recebe pagamentos por transferência bancária.

A participação de receita para livros vendidos a preços convertidos será calculada usando o preço convertido, não o preço base.

Taxas de câmbio.

Para preços convertidos, a taxa de câmbio no momento em que a conversão de moeda é ativada será usada para gerar preços convertidos. Os preços baseados nesta taxa persistirão até que o parceiro atualize manualmente a taxa de câmbio visitando o Centro de pagamento (que atualizará todos os preços convertidos) ou até que os preços convertidos sejam substituídos pelo parceiro.

Sempre que a moeda de compra e a moeda de pagamento diferirem, o Google usará a taxa de câmbio atual no momento em que a compra é feita para converter o pagamento devido ao parceiro. Esta taxa é atualizada regularmente ao longo do dia.

Qualquer reembolso emitido será emitido na mesma moeda que a compra e será calculado utilizando a taxa de câmbio original aplicada no momento da compra.

Taxas e risco de perda.

Ao optar por usar a Ferramenta de conversão de moeda, o parceiro aceita todos os riscos e responsabilidades associados ao uso da ferramenta. O parceiro reconhece e concorda que eles correm o risco de perda decorrente de qualquer alteração nas taxas de câmbio entre o tempo que as transações são processadas eo tempo em que os fundos são enviados para a conta bancária designada. O parceiro também reconhece e concorda que eles correm o risco de perda decorrentes de qualquer alteração nas taxas de câmbio para preços convertidos ou de taxas de câmbio desatualizadas. É responsabilidade do parceiro atualizar as taxas de câmbio para os preços convertidos.

Descrição.

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Top 5 Livros para se tornar um comerciante Forex.

Para muitos investidores, o mundo das divisas ou estrangeiras parece assustador e, portanto, muitas vezes é negligenciado ou evitado. No entanto, vários livros estão disponíveis sobre o assunto do comércio de moeda, que vão desde a educação básica no mercado cambial até estratégias de negociação avançadas com base em análise fundamental e análise técnica.

"Currency Trading for Dummies"

"Currency Trading for Dummies" é uma boa escolha para os comerciantes que estão apenas começando a enfrentar o mundo das divisas. Publicado em 2011, o livro foi escrito por Brian Dolan, um veterano do mercado cambial há mais de 20 anos, trabalhando como comerciante de moeda e analista de mercado. Dolan era o principal estrategista cambial do Forex, onde supervisionava as análises fundamentais e técnicas, e é usado regularmente como um recurso para os mais recentes desenvolvimentos cambiais pelas mídias financeiras. O livro é um dos melhores para iniciantes, pois apresenta instruções claras e fáceis de ler no mercado cambial.

"Day Trading the Currency Market"

O "Day Trading the Currency Market", de Kathy Lien, é amplamente popular entre os comerciantes de forex novos e em expansão. Seu livro fornece uma abordagem em duas vertentes, oferecendo teoria e aprendizagem acionável, com uma visão equilibrada das estratégias de negociação forex fundamentais e técnicas projetadas para gerar lucros regulares. O livro do Lien também oferece informações extensas e específicas sobre todos os aspectos dos mercados cambiais e da negociação cambial. O Lien leva os leitores, passo a passo, através dos fundamentos da Forex - como os fatores de longo e curto prazo que afetam os pares de moedas -, além de cobrir estratégias de negociação de análise técnica que os comerciantes de forex profissionais utilizam diariamente.

Lien, um analista de moeda de renome mundial, tem décadas de experiência e um extenso currículo. Trabalhando anteriormente no JP Morgan Chase & amp; Co (NYSE: JPM), Lien é o diretor-gerente da BK Asset Management. Ela é uma convidada com freqüência em Bloomberg, CNBC e Reuters.

"Previsão de moeda"

Escrito pelo analista Michael Rosenberg da Merrill Lynch, "Currency Forecasting" é considerado um dos trabalhos inovadores e definitivos na negociação forex. Durante décadas, analistas e comerciantes se voltaram para a peça concisa, intuitiva e inteligente de Rosenberg, que combina a macroeconomia do forex com a análise fundamental e técnica. O livro foi publicado pela primeira vez em 1995, mas continua sendo um guia útil e útil para os mercados cambiais. Rosenberg liga a dinâmica monetária internacional ao que ocorre legitimamente nos mercados cambiais. Ele tem sido saudado como um líder entre os analistas de forex, e sua capacidade de delinear conexões claras entre finanças e fatores econômicos diferentes continua a fazer "Currency Forecasting" um guia para os comerciantes interessados ​​no comércio de moeda.

"Técnicas japonesas de gráficos de velas"

As "Técnicas Japonesas de Cartilagem de Candlestick" de Steve Nison fornecem uma educação longa e aprofundada em gráficos de candelabros japoneses, uma ferramenta técnica versátil que é muito popular entre os comerciantes de Forex. O livro discute como os gráficos de candlestick são usados ​​em conjunto com outras ferramentas técnicas para auxiliar na melhoria da análise técnica do mercado. Os gráficos de castiçal também são freqüentemente usados ​​para futuros, especulações, hedge, ações ou em qualquer lugar que a análise técnica possa ser aplicada. O plano de fundo de Nison, composto por anos de pesquisa e estudo, bem como aplicação prática e sua linguagem fácil e compreensível tornam as "Técnicas Japonesas de Cartilagem de Candlestick" uma leitura ideal para os comerciantes que estão buscando uma melhor compreensão da estratégia de negociação forex.

"Como fazer uma troca comercial viável"

Courtney Smith começa a "Como fazer uma troca comercial viável" com uma introdução ao mundo do forex, explicando os fundamentos do comércio cambial e como funciona. A maior parte do livro é dedicada às estratégias de negociação que a Smith recomenda para ganhar dinheiro através da negociação forex, citando seis maneiras que ele oferece como ideal para ajudar os comerciantes a ganhar uma renda estável. Único para o livro é a regra de rejeição de Smith, uma estratégia projetada para duplicar o lucro gerado pelos sistemas básicos de breakout de canais. O livro de Smith também fornece técnicas importantes de gerenciamento de riscos, bem como material sobre a psicologia da negociação.

O que aconteceu no Google Livros?

11 de setembro de 2015.

Há muitas maneiras de atribuir a culpa pelo fracasso do projeto do Google Livros.

Foi o projeto de biblioteca mais ambicioso de nosso tempo - um plano para escanear todos os livros do mundo e disponibilizá-los ao público on-line. "Nós pensamos que podemos fazer isso dentro de dez anos", disse Marissa Mayer, que era então vice-presidente do Google, nesta revista em 2007, quando o Google Books estava em fase beta. "É incompreensível para mim, quão perto está".

Hoje, o projeto fica em uma espécie de limbo. Por um lado, o Google digitou um impressionante trinta milhões de volumes, colocando-o em uma liga com as maiores bibliotecas do mundo (a biblioteca do Congresso tem cerca de trinta e sete milhões de livros). Isso é uma realização séria. Mas enquanto o corpus é impressionante, a maioria permanece inacessível. Pesquisas de livros fora da impressão muitas vezes produzem meros fragmentos do texto; não há como ganhar acesso a todo o livro. A coisa emocionante sobre o Google Livros, pareceu-me, não era apenas a oportunidade de ler uma linha aqui ou aí; foi a possibilidade de explorar o texto completo de milhões de livros e periódicos inativos que não apresentaram valor comercial real, mas que, no entanto, representaram um tesouro para o público. Em outras palavras, seria a primeira biblioteca on-line do mundo digna desse nome. E, no entanto, a consecução desse objetivo foi bloqueada, apesar de o Google ter à sua disposição uma combinação incomum de meios tecnológicos, o acordo de muitos autores e editores, e dinheiro suficiente para compensar quase todos os que precisam disso.

Os problemas começaram com um clamor cultural clássico quando, em 2002, o Google começou apenas a escanear livros, quer que o idealismo do projeto vencesse todos ou seguisse o mantra, que é sempre mais fácil conseguir perdão do que permissão. Essa abordagem não passou bem com autores e editores, que processaram por violação de direitos autorais. Foram seguidos dois anos de insultos, maus planos e litigios. No entanto, até 2008, representantes de autores, editores e Google conseguiram chegar a um acordo para disponibilizar a biblioteca completa ao público, a pagar e a instituições. No acordo de liquidação, eles também colocaram terminais em bibliotecas, mas nunca se deslocaram para fazer isso. Mas esse acordo passou por novos ataques de um novo conjunto de críticas, incluindo a autora Ursula Le Guin, que o chamou de "lidar com o diabo". Outros argumentaram que o acordo poderia criar um monopólio na internet, imprimir livros.

Há quatro anos, um juiz federal compareceu com os críticos e expulso o acordo de 2008, acrescentando que os aspectos da questão de direitos autorais seriam decididos mais adequadamente pelo legislador. "Parece um trabalho para o Congresso", disse James Grimmelmann, professor de direito da Universidade de Maryland e um dos mais antagonistas vocais do assentamento. Mas, é claro, deixando as coisas para o Congresso tornou-se um sinônimo de não fazer nada e, previsivelmente, um total de sete anos após a decisão do tribunal ter sido anunciada pela primeira vez, ainda estamos aguardando.

Há muitas maneiras de atribuir a culpa nesta situação. Se o Google fosse, na verdade, motivado pelos mais altos ideais de serviço ao público, então deveria ter declarado o projeto sem fins lucrativos desde o início, extinguindo assim os temores que a empresa queria obter de alguma forma o lucro do trabalho de outras pessoas . Infelizmente, o Google cometeu o erro que muitas vezes faz, o que é assumir que as pessoas irão confiar nisso apenas porque é o Google. Por sua parte, os autores e editores, mesmo que eventualmente se instalassem, fossem difíceis e conspiradores, particularmente quando se tratava de pesar direitos abstratos e principalmente sem valor contra o interesse do público em obter acesso a trabalhos obscuros. Finalmente, os críticos externos e os tribunais eram inteiramente muito otimistas sobre matar, em oposição à melhoria, um acordo que levou tantos anos para se juntar, efetivamente definindo o projeto de volta uma década, se não mais.

Nos últimos anos, a Authors Guild tem propositadamente uma solução conhecida como sistema de "licenciamento coletivo estendido". Usando um mecanismo complexo, isso permitiria aos proprietários de bibliotecas escaneadas e esgotadas, como o Google ou organizações sem fins lucrativos reais, como a biblioteca Hathitrust, para disponibilizar um conjunto limitado delas com os pagamentos aos autores. O Office de Direitos Autorais dos Estados Unidos suporta este plano. Eu tenho uma sugestão mais simples, apelidada de licença do Big Bang. O Congresso deve permitir que qualquer pessoa com uma biblioteca digitalizada pague algum preço, digamos, cento e vinte e cinco milhões de dólares, para obter uma licença, sujeita a quaisquer opt-outs, permitindo que eles façam as impressões digitalizadas disponíveis para assinantes institucionais ou individuais. Esse dinheiro seria dividido igualmente entre todos os detentores de direitos que se apresentaram para reivindicá-lo em uma janela de três anos dividida cinquenta e cinquenta entre autores e editores. É, reconhecidamente, uma solução bruta e única para o problema, mas faria o trabalho, e isso só poderia significar que o mundo teria acesso à primeira biblioteca virtual real nesta vida.